A história do “lanterna” começou na primeira corrida de bicicletas conhecida como “Volta da França”, uma competição que é realizada anualmente no país, durante o mês de julho.
Nela, os organizadores obrigam os ciclistas que participam a percorrer em três semanas uma distância média de 3.300 quilômetros, porque sua quilometragem é diferente a cada ano.
Nela, os organizadores obrigam os ciclistas que participam a percorrer em três semanas uma distância média de 3.300 quilômetros, porque sua quilometragem é diferente a cada ano.
Essa prova inaugural aconteceu no ano de 1903, e as pessoas que a assistiam começaram a chamar de lanterna vermelha, os competidores que ocupavam as piores colocações.
Certamente inspirados nas luzes da mesma cor colocadas na traseira do último vagão dos comboios de trens, um meio de transporte muito popular naquela época.
Com o passar dos anos, e o crescimento verificado na fama internacional da “Volta da França”, a expressão também passou a ser usada em outros países, entre eles a Inglaterra e Portugal.
Certamente inspirados nas luzes da mesma cor colocadas na traseira do último vagão dos comboios de trens, um meio de transporte muito popular naquela época.
Com o passar dos anos, e o crescimento verificado na fama internacional da “Volta da França”, a expressão também passou a ser usada em outros países, entre eles a Inglaterra e Portugal.
A expressão “lanterna vermelha” foi adotada em Portugal, mas no Brasil a preferência popular reduziu-a para “lanterna”, ou “lanterninha”, que ficou sendo assim a forma pela qual os torcedores nacionais passaram a chamar primeiramente os atletas individuais, e depois também as equipes de esportes coletivos que ocupam o último lugar nas competições que disputam.